Observações a Partir do Gráfico:
Em janeiro de 2022, após um período de cerca de 6 meses de taxa de infecção decrescrente, vemos uma inflexão acentuada na série de Taxta de Infecção Normalizada. Este evento se deu por conta das comemorações de final de ano e de uma flexibilização excessiva das regras de quarentena, que resultou em um aumento exponencial na taxa de infecção, resultando na maior taxa de infecção de toda a série histórica da pandemia. O período de 01/01/2022 e 11/04/2022 sozinho contribui com aproximadamente 27% do total de casos registrados em toda a série histórica, Esta informação é obtida a partir da observação da taxa relativa de casos confirmados, que em 01/01/2022 contemplava 73% dos casos.
Observações a Partir do Gráfico:
O gráfico mostra a maior taxa de infeção registrada em cada país, ou seja: o maior número de novos casos confirmados em um período de 24h. Fatores como a metodologia de notificação podem influenciar estes números, como é o caso de países como o Brasil e os Estados unidos, que em mais de uma ocasião divulgaram dados compilados de dias e até mesmo de semanas. Estes padrões podem inflar as taxas de transmissão. Apesar do mencionado anteriormente, os Estados Unidos se destacam dos demais países, com uma Taxa de Infecção Máxima 65% maior do que o segundo colocado, o Reino Unido.
Observações a Partir do Gráfico.
Um mês após a implementação do lockdown, a tendência de notificação de casos teria se revertido. Apesar do sucesso exibido no gráfico, podemos ver que após este período uma nova crescente de casos ocorreria a partir de setembro: